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Sindpol cobra pagamento do auxílio alimentação no Dia do Trabalhador

Por Imprensa (sexta-feira, 2/05/2014)
Atualizado em 2 de maio de 2014

Na caminhada pelo Dia do Trabalhador, realizada na quinta-feira (01), o Sindpol cobrou do Governo do Estado o cumprimento do acordo sobre o auxílio alimentação dos policiais civis.

Os servidores públicos, professores, trabalhadores rurais sem-terra, policiais, trabalhadores da iniciativa privada saíram em passeata do Posto Sete, Praia da Jatiúca, até o antigo prédio do Iate Clube, na Ponta Verde, para cobrar melhoria nos serviços públicos. Os manifestante realizaram ato público em frente ao prédio da residência do governador Téo Vilela.

No ato público, o presidente do Sindpol, Josimar Melo, cobrou a publicação do decreto do auxílio alimentação que fez parte da pauta de reivindicações atendida pelo Governo do Estado. O sindicalista também reivindicou uma política concreta que acabe com o alto índice de violência em Alagoas, que invista na saúde, na segurança e na educação e que promova geração de emprego aos jovens, a maior vítima da violência.

Na manifestação, os professores cobraram escola tempo integral com formação integral que promovesse esporte, teatro, música, oficinas aos estudantes.

O presidente do Sinduneal, Luiz Gomes, criticou o Congresso Nacional que não leva à frente os projetos de interesse da classe trabalhadora como as 40 horas semanais, o fim do fator previdência, a realização da reforma agrária. De acordo ele, é importante a realização de uma Constituinte. Para isso, ele propôs um plebiscito.

Já os policiais federais denunciou que quase não existe as grandes operações contra a corrupção. De acordo com o presidente do Sinpofal, Jorge Venerando, a Polícia Federal enfrenta o seu maior sucateamento. Eles reivindicaram o cumprimento da artigo 144, parágrafo 1º, na Constituição Federal, que estabeleceu a careira única na Polícia Federal, e a efetivação da carreira única na Polícia Federal com a realização de concurso público para ingresso no início da carreira.

Com o eixo central “Fortalecer a Democracia e Ampliar Conquistas”, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), as entidades sindicais, os movimentos sociais e trabalhadores cobraram a redução da jornada de trabalho para 40 horas, sem redução de salário; fim do fator previdenciário; valorização das aposentadorias; defesa da política de valorização do Salário Mínimo; reforma agrária e política agrícola; reforma política; 10% do PIB para a educação pública e aplicação da lei do piso salarial nacional do magistério; 10% do Orçamento da União para a Saúde; combate ao projeto de Lei 4330 – terceirização; democratização dos meios de comunicação; igualdade de oportunidades entre mulheres e homens; fortalecimento do setor elétrico e do petróleo; valorização dos serviços públicos, e apoio aos servidores públicos estaduais.

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